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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(2): 178-187, 2017. tab, ilus, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-875126

ABSTRACT

Wound healing and tissue repair are necessary to ensure survival and health of any organism. The aim of this study was to investigate the impact of supplementation with chromium carbochelate (CC) and Saccharomyces cerevisiae (SC) on wound healing in tropical teleost fish Piaractus mesopotamicus. Thus, fish were distributed into four groups: a) control (without supplementation); b) supplemented with 18 mg/kg of chromium carbochelate; c) supplemented with 0.3% of S. cerevisiae and d) supplemented with an association of both supplements. After 105 days of feeding, full-thickness skin incisions (2.0 x 1.0 x 0.25 cm) were performed removing epidermis and dermis. Macroscopic and histologic observations were carried out at 1, 3, 7, 14, 21, 28, and 35 days after wounding to monitor the healing rate. Opposing fronts advanced gradually and faster each day demonstrating a progressive increase in the healing process over time. The inflammatory process was exacerbated and expansive, with an increase in mucous cells and chromatophores. Although no significant differences were observed between groups on wound retraction and microscopic parameters, fish supplemented with CC and SC showed faster re-epithelialization, greater degree of organization of collagen fibers, and higher neovascularization. We concluded that supplementation with S. cerevisiae and chromium carbochelate improves specific aspects of cutaneous healing process in pacu.(AU)


A cicatrização e reparação de tecidos são mecanismos essenciais para garantir a sobrevivência e saúde de qualquer indivíduo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da suplementação com carboquelato de cromo (CC) e Saccharomyces cerevisiae (SC) sobre a cicatrização no peixe tropical Piaractus mesopotamicus. Para isto, os peixes foram distribuídos em quatro grupos: controle (sem tratamento), suplementados com 18 mg/kg de carboquelato de cromo, 0,3% de S. cerevisiae e associação de ambos os suplementos. Após 105 dias de alimentação, foram realizadas incisões na pele de espessura completa (2,0 x 1,0 x 0,25 cm) removendo epiderme e derme. Avaliações macroscópicas e microscópicas foram realizadas 1, 3, 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a indução das feridas, para monitorar a taxa de cicatrização. As bordas opostas das feridas avançaram gradualmente a cada dia, demonstrando o aumento progressivo do processo de cicatrização ao longo do tempo. O processo inflamatório foi exacerbado e expansivo, com aumento no número de células mucosas e cromatóforos. Apesar deste processo, não foram observadas diferenças significativas na retração das feridas e nos parâmetros microscópicos entre os grupos. Peixes suplementados com CC ou Sc apresentaram rápida reepitelização, maior grau de organização de fibras colágenas e de neovascularização inicial. Concluiu-se que a suplementação com S. cerevisiae ou carboquelato de cromo melhora aspectos específicos do processo cicatricial no pacu.(AU)


Subject(s)
Animals , Characidae/injuries , Chromium/therapeutic use , Saccharomyces cerevisiae , Wound Healing , Dietary Supplements/statistics & numerical data , Re-Epithelialization
2.
Ciênc. rural ; 38(4): 1024-1029, jul.-ago. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483440

ABSTRACT

Seis cães, pesando 17,9kg (±3,9), foram anestesiados em duas ocasiões, com intervalo de sete dias, obedecendo estudo cego. A indução e a manutenção anestésica foram realizadas com isoflurano em ventilação mecânica. Depois da instrumentação, a concentração final de isoflurano foi fixada em 1,3V por cento durante o estudo. Após período de estabilização de 30 minutos, foram mensurados os parâmetros hemodinâmicos e hemogasométricos (M-15); na seqüência, administrou-se atropina (grupo atropina) ou cloreto de sódio 0,9 por cento (grupo salina). Passados 15 minutos, os parâmetros foram avaliados novamente (M0) e aplicou-se clorpromazina e dexmedetomidina (Clor-Dex). As variáveis foram mensuradas por mais 65 minutos depois da Clor-Dex. Empregou-se ANOVA de uma via e teste Student Newman Keuls para valores entre tempos dentro de cada grupo e teste t pareado para avaliação das médias entre grupos (P£0,05). A freqüência cardíaca foi maior no grupo atropina depois da administração de Clor-Dex, e houve redução nos valores de Índice Cardíaco (IC) em ambos os grupos. Embora os valores médios de IC tenham sido maiores no grupo atropina, não houve diferença significativa entre grupos administração de Clor-Dex promoveu aumento da pressão arterial em cães tratados com atropina. A pressão arterial média (PAM) foi significativamente maior no grupo atropina dos 5 aos 65 minutos após administração de Clor-Dex, assim como o Índice de Resistência Periférica Total (IRPT) aumentou em ambos os grupos depois da Clor-Dex.. Os parâmetros hemogasométricos não apresentaram diferenças significativas. A administração de atropina antes da clorpromazina e da dexmedetomidina resultou em aumento da pressão arterial. A bradicardia induzida pela administração da associação de fármacos foi prevenida pelo anticolinérgico, porém a redução do débito cardíaco não foi prevenida.


Six dogs weighing 17.9 ±3.9 kg were anesthetized on two occasions, at least 7 days apart, in randomized blinded manner. Anesthesia was induced and maintained with isoflurane in mechanical ventilation. After instrumentation, the end-tidal isoflurane was maintained at 1,3 percentV throughout the study. After a 30 minutes stabilization period (M -15), baseline hemodynamic parameters and arterial blood gases were recorded and atropine (atropine group) or 0.9 percent NaCl (saline group) were administered. Fifteen minutes later, data were recorded again (M0) and a chlorpromazine- dexmedetomidine (Chlor-Dex) combination was administered. Variables were measured for an additional 65 minutes after Chlor-Dex. A one-way ANOVA-Student-Newman-Keuls was used for comparisons within groups, while a paired t test was used for comparisons between groups (P£0,05). Heart rate was higher in atropine group after Chlor-Dex administration. Cardiac index (CI) was reduced from baseline after Chlor-Dex in both treatments. Although mean CI values tended to be higher in atropine group, CI did not differ between groups. Chlor-Dex administration caused increased arterial blood pressure in dogs treated with atropine. Mean arterial pressure (MAP) was significantly higher in the atropine group from 5 to 65 min after Chlor-Dex. The systemic vascular resistance index (SVRI) increased from baseline in both groups after Chlor-Dex administration. No significant differences were observed for arterial blood gases. Atropine administration prior to Chlor-Dex resulted in increased arterial blood pressure. Bradycardia induced by the administration of these drugs was prevented by the anticholinergic given, however decrease in cardiac output was not prevented.


Subject(s)
Animals , Male , Female , Dogs , Anesthesia/veterinary , Atropine/therapeutic use , Dexmedetomidine/therapeutic use
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